Todos nascemos com uma única certeza... todos temos que morrer. É a lei da natureza, se não a única pelo menos a mais incontornável das verdades da vida. Aquela que todos receamos e que, talvez por isso, nos faz viver como se dela não nos lembrassemos. Mas "a hora" existe. Apenas fomos todos criados com a ideia de que essa hora chegaria somente na velhice, depois de uma vasta experiência de vida... E quando acontece algo que consideramos ser "fora da hora" todos nos descontrolamos.
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A verdade é uma - a linha que separa a vida da morte é muito ténue e toca a todos. Não podemos nem devemos esquecê-lo. É para nós uma obrigação, assim sendo, viver de modo a que nos sintamos ricos na família, nas amizades, nas experiências de vida - um dia a dia em que se retire prazer de tudo quanto é possível. Para que se alguma contrariedade acontecer possamos dizer «não me arrependo de nada».
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Nao, ninguém morreu. Graças a deus, para já não! E tenho fé em como isso não vai acontecer. Mas o que aconteceu também veio "fora da hora", considerando o pensamento de que enquanto jovens nada nos afecta. 26 anos volvidos e tanto pela frente. A vida continua, mas as sequelas podem ser uma presença sempre constante e essas sim muitas vezes fazem pensar nas injustiças da vida. E entre amigos (o que sempre digo ser familia) tudo nos afecta quando um de nós é atingido.
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O último acontecimento tem-me feito pensar muito, mais ainda sobre algumas situações já muitas vezes repensadas. Sabendo nós que a vida é tão frágil, como podemos permitir que pormenores tão pequenos, mentiras tão mesquinhas, orgulhos tão casmurros nos afastem daquilo/daqueles que nos fazem sentir bem, sentir completos e felizes?! Porque desperdiçar tempo que é tão valioso? Porque não passar os dias a fazer o que gostamos com aqueles a quem amamos? O amanha pode não existir ou erguer-se muito diferente... e quem perde somos nós.
Recordo o quanto fui feliz em várias datas dos últimos 365dias... e com mágoa lamento as vezes em que não repeti essa felicidade nos últimos 5meses. Não gosto de pensar que amanha o mesmo "azar fora de horas" pode acontecer comigo e nessa hora ter alguém a quem dizer (ou que me diga) «porque fui tão casmurra e não gozei mais tempo contigo?».
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A verdade é uma - a linha que separa a vida da morte é muito ténue e toca a todos. Não podemos nem devemos esquecê-lo. É para nós uma obrigação, assim sendo, viver de modo a que nos sintamos ricos na família, nas amizades, nas experiências de vida - um dia a dia em que se retire prazer de tudo quanto é possível. Para que se alguma contrariedade acontecer possamos dizer «não me arrependo de nada».
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Nao, ninguém morreu. Graças a deus, para já não! E tenho fé em como isso não vai acontecer. Mas o que aconteceu também veio "fora da hora", considerando o pensamento de que enquanto jovens nada nos afecta. 26 anos volvidos e tanto pela frente. A vida continua, mas as sequelas podem ser uma presença sempre constante e essas sim muitas vezes fazem pensar nas injustiças da vida. E entre amigos (o que sempre digo ser familia) tudo nos afecta quando um de nós é atingido.
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O último acontecimento tem-me feito pensar muito, mais ainda sobre algumas situações já muitas vezes repensadas. Sabendo nós que a vida é tão frágil, como podemos permitir que pormenores tão pequenos, mentiras tão mesquinhas, orgulhos tão casmurros nos afastem daquilo/daqueles que nos fazem sentir bem, sentir completos e felizes?! Porque desperdiçar tempo que é tão valioso? Porque não passar os dias a fazer o que gostamos com aqueles a quem amamos? O amanha pode não existir ou erguer-se muito diferente... e quem perde somos nós.
Recordo o quanto fui feliz em várias datas dos últimos 365dias... e com mágoa lamento as vezes em que não repeti essa felicidade nos últimos 5meses. Não gosto de pensar que amanha o mesmo "azar fora de horas" pode acontecer comigo e nessa hora ter alguém a quem dizer (ou que me diga) «porque fui tão casmurra e não gozei mais tempo contigo?».
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àqueles a quem várias vezes chamei amigos e que, infelizmente, têm estado à distância