Sim, confesso que estremeci quando ouvi dizer que perguntaste por mim. Sabes bem a desilusão que foste para mim, não como homem mas como amigo. A cumplicidade que tínhamos, as confidências, as gargalhadas... deitaste tudo a baixo num gesto tão grande de desprezo, quando te pareceu que eu pudesse querer de ti algo mais do que amizade. Não queria! Sempre quis somente manter o amigo, porque a amizade é o combustível que me faz andar.
Há horas em que sinto falta das nossas conversas, mas não da tua presença. Porque me habituei à tua ausência... Fizeste-me chorar, confesso, e isso é algo que deixei de perdoar. Espero tão só que estejas bem, como eu estou.
Estou feliz... Apaixonada como nunca esperei... E de bem com a vida :-)
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