"Toda a rapariga gosta de sentir-se desejada, interessante, provocante... mas ultimamente, como mulher, digo sinceramente que muitas vezes preferia passar sem ser notada, pois as coisas que ouvimos ultrapassam invariavelmente os limites da lisonja. E a internet também se tornou lugar para piropos de mau gosto - "princesas" e "minha nosssssa senhora" apelam para a ideia de que ao lambuzarem as raparigas com adjectivos fofinhos e docinhos (todos assim muito "inhos") elas quebram, e tudo isto por causa de sexo.
Vamos lá ser honestos, somos todos crescidinhos. Os homens hoje em dia só querem uma coisa e as mulheres (algumas assim parece) resolveram que também só querem essa mesma coisa. Tudo é fácil, tudo é livre... que maravilha! Será mesmo? Ok, podemos simplificar tudo, colocar as coisas de forma que pareça bem sermos tão superficiais uns com os outros. Mas no fundo nós criamos muitas mágoas, desentendimentos e experiências que parecem que não deixarão muitas marcas, mas que na realidade deixam algumas cicatrizes.
A leviandade com que se fala em amor banaliza os sentimentos a tal nível que muitas pessoas deixam de compreender a magnitude dos mesmos, apenas por uns momentinhos (muitas vezes reles) de prazer.
No fundo todos querem encontrar a felicidade, mas custa-me ver que seja coisa tão efêmera e que custe tanto às outras partes. Falta respeito, sensibilidade e honestidade na forma como as pessoas interagem entre si. Falta interagir, na verdade.. .porque passar pela cama de alguém não quer dizer absolutamente nada!
Admiro os homens que vão directos ao assunto (sem no entanto exagerar), sem piropos ordinários nem promessas falsas de compromissos que não passam de engodos para as raparigas mais ingénuas e admiro as raparigas que encaram esta honestidade com naturalidade. Isto torna o jogo limpo! E previne, ou suaviza, qualquer mágoa..."
Vamos lá ser honestos, somos todos crescidinhos. Os homens hoje em dia só querem uma coisa e as mulheres (algumas assim parece) resolveram que também só querem essa mesma coisa. Tudo é fácil, tudo é livre... que maravilha! Será mesmo? Ok, podemos simplificar tudo, colocar as coisas de forma que pareça bem sermos tão superficiais uns com os outros. Mas no fundo nós criamos muitas mágoas, desentendimentos e experiências que parecem que não deixarão muitas marcas, mas que na realidade deixam algumas cicatrizes.
A leviandade com que se fala em amor banaliza os sentimentos a tal nível que muitas pessoas deixam de compreender a magnitude dos mesmos, apenas por uns momentinhos (muitas vezes reles) de prazer.
No fundo todos querem encontrar a felicidade, mas custa-me ver que seja coisa tão efêmera e que custe tanto às outras partes. Falta respeito, sensibilidade e honestidade na forma como as pessoas interagem entre si. Falta interagir, na verdade.. .porque passar pela cama de alguém não quer dizer absolutamente nada!
Admiro os homens que vão directos ao assunto (sem no entanto exagerar), sem piropos ordinários nem promessas falsas de compromissos que não passam de engodos para as raparigas mais ingénuas e admiro as raparigas que encaram esta honestidade com naturalidade. Isto torna o jogo limpo! E previne, ou suaviza, qualquer mágoa..."
1 comentário:
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