...subindo e colorindo o céu. Longe de ser o mais belo ou o mais rico, mas lindo. Porque o S.João quer-se assim: vivido em pleno coração do Porto, com fogo-de-artifício explodindo no Rio Douro!
A sonorização, desta vez dedicada a momentos cinematográficos, bem adequada. A banda sonora do naufrágio do Titanic tocava ao mesmo tempo que os espectadores se "anundavam" numa chuva que teimou em abençoar as festas deste ano. Mas nem as parecenças com pintos molhados abalou quem lá estava; tripeiro que se preze resistiu à chuva e olhou o céu por 25 minutos de entusiasmo.
Mas a tradição, esta como muitas outras, já não é o que era. As ruas já não se enchem de juventude agrupada numa caminhada pelas ruas da Ribeira até à Foz, parando nas praias para aquecer em fogueiras improvisadas. Talvez porque muitos já não têm o elo comum da sardinhada (nham, nham, irresistível) e, jantando uns em cada canto, poucos se juntam para criar a animação necessária para aguentar noite dentro. Entristeceu-me um pouco ver a quantidade de gente que, terminado o fogo-de-artifício, rumou estrada fora de regresso aos automóveis e às suas casas.
Aquela que é a noite mais longa da cidade Invicta tem-se vindo a deslocar um pouco para outras cidades como Braga. Ali sim, ainda hoje, no verdadeiro dia de S.João reinava a animação e a festança, com as ruas cheias a contrastar com o "deserto" a que se assistia no Porto esta tarde.
A sonorização, desta vez dedicada a momentos cinematográficos, bem adequada. A banda sonora do naufrágio do Titanic tocava ao mesmo tempo que os espectadores se "anundavam" numa chuva que teimou em abençoar as festas deste ano. Mas nem as parecenças com pintos molhados abalou quem lá estava; tripeiro que se preze resistiu à chuva e olhou o céu por 25 minutos de entusiasmo.
Mas a tradição, esta como muitas outras, já não é o que era. As ruas já não se enchem de juventude agrupada numa caminhada pelas ruas da Ribeira até à Foz, parando nas praias para aquecer em fogueiras improvisadas. Talvez porque muitos já não têm o elo comum da sardinhada (nham, nham, irresistível) e, jantando uns em cada canto, poucos se juntam para criar a animação necessária para aguentar noite dentro. Entristeceu-me um pouco ver a quantidade de gente que, terminado o fogo-de-artifício, rumou estrada fora de regresso aos automóveis e às suas casas.
Aquela que é a noite mais longa da cidade Invicta tem-se vindo a deslocar um pouco para outras cidades como Braga. Ali sim, ainda hoje, no verdadeiro dia de S.João reinava a animação e a festança, com as ruas cheias a contrastar com o "deserto" a que se assistia no Porto esta tarde.
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